91- “(...) tinha calçado o coturno de crítico dramático, e devia a todo custo seguir a rota que eu mesmo me tinha traçado.”
“ A Crítica teatral. Dalila ”, publicado originalmente na “Revista Dramática”, seção do Diário do Rio de Janeiro, 13/04/1860. Começa por falar um pouco de sua vida e do difícil trabalho de crítico de teatro. A primeira peça que comenta é “Dalilia” de Octave Feuillet, traduzida e adaptada por Antonio de Serpa, representada no teatro das Variedades. Logo a elogia como uma das produções “mais lindas da musa moderna”. O tema: a oposição entre o amor lascivo e o amor casto. Depois fala sobre “Espinhos e Flores” de Camilo Castello Branco. O nosso crítico tece vários elogios à Camilo, afirmando que esta peça também é uma boa produção desse literato. Tema: amor, traição, piedade e perdão.