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Mostrando postagens com o rótulo 1864

141- Teatro perdido

 Em carta a Domingos Jaci Monteiro , secretário do conservatório dramático brasileiro, de 18 de março de 1864, Machado de Assis apresenta a comédia em 3 atos chamada “O Pomo da Discórdia”. Não existe cópia desse teatro, é um texto que desapareceu.

138- “Estou superior a todas essas intriguinhas...”

Crônicas do Dr. Semana (1864) , publicado originalmente na Semana Ilustrada, Rio de Janeiro, em 17/01/1864, 07/02/1864, 14/02/1864, 27/03/1864, 03/04/1864, 10/04/1864, 17/04/1864, 24/04/1864, .01/05/1864, 08/05/1864, 12/05/1984, 15/05/1864, 22/05/1864, 05/06/1864, 19/06/1864 e 26/06/1864.     No dia 17 de janeiro, escreve um texto que só pode ser entendido como uma propaganda de um remédio, até passando o local onde se pode adquirir o produto.     No dia 7 de fevereiro, discorre sobre uma inusitada disputa envolvendo o filósofo Hermotimo, um bicho preguiça, uma coruja e Minerva.     No dia 14 de fevereiro, explica que um comentário do jornal em outra coluna não quis ofender ninguém, foi uma brincadeira e que o jornal “Semana Ilustrada” não é contra bailes mascarados. <lendo com os olhos de 2024 esse texto me lembra discussões em redes sociais, do tipo “vocês não entenderam que o comentário foi irônico”.>     No dia 27 de ...

137- Aprovando teatros

 Pareceres - Conservatório Dramático (1864) , escrito no dias 08 e 12 de janeiro de 1864.     No dia oito de janeiro fala sobre os dramas “Os espinhos de uma flor” e “O filho do erro”. Sobre o primeiro diz ser contra a sua apresentação, por “perverter os bons sentimentos e falsear as leis da moral”. Já o segundo é aprovado e aproveita para dar alguns palpites para melhorar o enredo.     No dia doze de janeiro fala sobre a comédia “Ao entrar na sociedade”, em que dá parecer pela sua aprovação, apesar de ser obra estreante, diz que o autor já mostra talento.

Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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