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141- Teatro perdido

 Em carta a Domingos Jaci Monteiro , secretário do conservatório dramático brasileiro, de 18 de março de 1864, Machado de Assis apresenta a comédia em 3 atos chamada “O Pomo da Discórdia”. Não existe cópia desse teatro, é um texto que desapareceu.

94- “Açougues Monstros” e a cauda da arma.

Dois textos desta vez: 1- “Carniceira a Vapor”, publicado em “A Marmota” , n. 1.158, pp. 1-2, 8 de maio de 1860, pode ser lido neste trabalho onde foi transcrito. Observação: não existe certeza se a autoria desse texto é de Machado de Assis, podendo ser de Moreira de Azevedo, já que ambos escreviam na mesma época para a Marmota e assinavam M.A. A narrativa se passa em Brooklyn, nos Estados Unidos. E o assunto é a mecanização do trabalho, especificamente no caso de um matadouro de porcos. <A descrição do maquinário e processamento dos porcos é evocativo aos atuais programas de defesa de direitos de animais e incentivo às práticas vegetarianas.> 2- “Anedocta”, publicado em “ A Marmota”, n. 1.159, p. 4, 11 de maio de 1860, pode ser lido neste trabalho onde foi transcrito Observação: não existe certeza se a autoria desse texto é de Machado de Assis, podendo ser de Moreira de Azevedo, já que ambos escreviam na mesma época para a Marmota e assinavam M.A. Breve relato sobre o uso d...

83- “Sou bem moço, e talvez uma esperança/Pudesse ainda me despir do lodo;”

“ Um nome ”, foi encontrado apenas o registro da data de divulgação do poema, 1859     É um poema misterioso. Faltam versos para se entender o relacionamento descrito. O autor se dirige a uma pessoa específica. Fala de um fracasso literário. Queria homenagear alguém e não o pode fazer.     Teria ele feito uma promessa e não conseguido a cumprir? A falha foi sua ?     O leitor deste comentário sabe? Tem a resposta ou uma opinião? Comente abaixo.     <Na epígrafe deste poema está escrito “No álbum da Exma. Sra. D. Luísa Amat”. É interessante esse costume da época de escrever poemas em álbuns. Acredito que o equivalente seria escrever um depoimento na página pessoal de alguém em uma das redes sociais da internet. Pergunto-me se os autores desses texto preparavam os versos antecipadamente ou escreviam nesses álbuns de improviso em algum encontro social.>

82- Versos de quem?

“ Meus Versos ”, Foi encontrado apenas o registro da data de divulgação do poema, 1859.     Cinco estrofes de sonhos, esperanças e desilusões. Compara a criação de versos com o crescer de botões em flores e como muitas são ignoradas e jogadas fora.     <Não encontrei a origem desta poesia, se foi publicada em algum lugar, se há apenas um manuscrito, nem certeza de que foi Machado de Assis que a escreveu, poderia ser uma tradução, ou até de outra pessoa. Se você leitor souber, por favor me avise .>

60- 404

“A odisséia econômica do sr. ministro da fazenda”, publicado em “O Paraíba”, Petrópolis, 26 jun. 1859. ano II, n.58, p.2. <Este texto não foi encontrado. Talvez esteja em alguma compilação mais moderna. Ou então teremos que esperar alguma oportunidade para pesquisar o periódico original em alguma boa biblioteca. Se alguém tiver acesso ao texto favor avisar.>

5.5- procura-se uma poesia

<Onde está a “Lágrima de Amor”?> <Quando comecei a escrever esses textos queria fazê-lo em ordem cronológica até para acompanhar a evolução do escritor. Qual não é minha surpresa que a coleção “Obra Completa -Machado de Assis” em três volumes da Editora Nova Aguilar, não continha um índice cronológico de todos os textos, mas também não continha todas as obras de Machado de Assis....eu me senti um consumidor enganado.> <Solução: internet. Porém, aí também não achei uma cronologia global, no máximo, elas vêm dividas entre as diferentes categorias, contos, romances....> <For por isso que comecei a fazer o meu próprio índice de todos os escritos de Machado de Assis em ordem cronológica, que ainda está em formação, e pode ser acessado aqui , ou no menu do lado esquerdo.> <Tudo isso para dizer que eu perdi uma poesia de Machado de Assis ou inventei uma. Comecei a fazer esse índice já faz um ano, e no começo só colocava o título da obra e o ano de publicação,...

Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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