“Paródia”, escrito em 5 de agosto, publicado na Marmota Fluminense, n. 611, p. 4, 14 de agosto de 1855.
Várias comparações, rimas, repetições de ideias de tentativa de agradar a mulher amada. Mas o Final me surpreendeu, pode ler-se apenas os dois versos iniciais e depois pular para a estrofe final, lá o poeta nega as comparações, e se assume um triste que ama. Recomenda-se apenas esses seis versos. Como já disse não sou especialista em literatura muito menos em poesia, talvez por isso tenha me comovido, talvez apenas descobri mais um lugar comum, ou apenas ressoou em mim. E aí então deve se analisar o título: “paródia”, o iniciante escritor já está parodiando o romantismo, mas não que isso queira dizer que ele esteja diminuindo o romantismo.
Várias comparações, rimas, repetições de ideias de tentativa de agradar a mulher amada. Mas o Final me surpreendeu, pode ler-se apenas os dois versos iniciais e depois pular para a estrofe final, lá o poeta nega as comparações, e se assume um triste que ama. Recomenda-se apenas esses seis versos. Como já disse não sou especialista em literatura muito menos em poesia, talvez por isso tenha me comovido, talvez apenas descobri mais um lugar comum, ou apenas ressoou em mim. E aí então deve se analisar o título: “paródia”, o iniciante escritor já está parodiando o romantismo, mas não que isso queira dizer que ele esteja diminuindo o romantismo.
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