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30- “(...)e se quando penetrastes naquele retiro, levastes o ceticismo no coração, trareis, no sair dele a crença e a fé, (...)”

“Idéias Vagas – Os Contemporâneos – Mont’Alverne” publicado na Marmota Fluminense, n. 768, pp. 1-2, 4 de setembro de 1856, pode ser lido neste  trabalho onde foi transcrito.

O texto tem duas partes na primeira ilustrando a luta entre o bem o mal, a virtude e o vício. Fala das dificuldade de seguir o caminho do bem e das tentações do caminho do mal.
Na segunda parte fala da importância dos pregadores da fé como o frei franciscano Francisco de Monte Alverne, célebre orador daquele período.
O título deixa uma promessa não cumprida, seria uma série de texto sobre alguns “contemporâneos”, mas que acabou sendo um texto único.

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Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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