“Amanhã”, publicado em “A Marmota”, n. 893, p. 4, 23 de outubro de 1857.
Prenuncia sua morte, e pede que chorem por ele. Diz que terá péssimas saudades da vida, principalmente de um amor. Diz que as lágrimas dela o consolaram no além túmulo. Chama sua amada de Teresa.
Aqui a juventude de nosso poeta se revela ao tentar subornar um amor recusado com sua morte precipitada.
Prenuncia sua morte, e pede que chorem por ele. Diz que terá péssimas saudades da vida, principalmente de um amor. Diz que as lágrimas dela o consolaram no além túmulo. Chama sua amada de Teresa.
Aqui a juventude de nosso poeta se revela ao tentar subornar um amor recusado com sua morte precipitada.
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