“O Sofá”, escrito em dezembro de 1857, publicado em “A Marmota”, n. 915, p. 4, 8 de janeiro de 1858.
Aqui um objeto entra na história como personagem importante, mas que não chega a se personificar. Antes tinha sido a palmeira a testemunhar as lamentações do poeta. Agora é o sofá como local de encontros amorosos. Para ele maior símbolo da preguiça não há. Esse é uma obra que dá pistas do Machado de Assis que virá, de temas que ele vai tratar, mas sempre de uma forma diferente da esperada, neste caso do ponto de vista de um sofá. Teria o jovem Joaquim testemunhado indiscrições sobre um sofá, ou teria ele sido o protagonista de tais indiscrições?
Aqui um objeto entra na história como personagem importante, mas que não chega a se personificar. Antes tinha sido a palmeira a testemunhar as lamentações do poeta. Agora é o sofá como local de encontros amorosos. Para ele maior símbolo da preguiça não há. Esse é uma obra que dá pistas do Machado de Assis que virá, de temas que ele vai tratar, mas sempre de uma forma diferente da esperada, neste caso do ponto de vista de um sofá. Teria o jovem Joaquim testemunhado indiscrições sobre um sofá, ou teria ele sido o protagonista de tais indiscrições?
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