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Mostrando postagens de março, 2015

60- 404

“A odisséia econômica do sr. ministro da fazenda”, publicado em “O Paraíba”, Petrópolis, 26 jun. 1859. ano II, n.58, p.2. <Este texto não foi encontrado. Talvez esteja em alguma compilação mais moderna. Ou então teremos que esperar alguma oportunidade para pesquisar o periódico original em alguma boa biblioteca. Se alguém tiver acesso ao texto favor avisar.>

58- César e Napoleão

“ S.Helena ”, publicado em “O Paraíba”, Petrópolis, 22 mai. 1859. Poesia em homenagem ao Sr. Remígio de Sena Pereira. Utiliza temas da Ilíada de Homero para enaltecer a figura homenageada. Depois o comparando a um césar e napoleão.

57- Igualdade

“ A redenção ” publicado no “Correio Mercantil”, 04 mai. 1859. Narração de passagens bíblicas da vida de Jesus. Machado vai fazendo seus comentários sobre essas passagens e termina afirmando que foi assim conquistada a igualdade entre os homens. Dos vários aspectos desta história o autor escolhe a mensagem de igualdade entre os homens para destacar. O que se mostra bem oportuno considerando o contexto histórico e local de quando foi escrita esta poesia.

Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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