“A estrela da Tarde”, publicado em “O Espelho”, 04 set. 1859.
Mais uma vez o poeta usa objetos inanimados e lhes dá vida. O objeto observado, a estrela, sorri. A brisa murmura e terra desmaia.
Isso tudo para falar dos sentimentos do poeta, seus amores, suas lutas e esperanças.
Mais uma vez o poeta usa objetos inanimados e lhes dá vida. O objeto observado, a estrela, sorri. A brisa murmura e terra desmaia.
Isso tudo para falar dos sentimentos do poeta, seus amores, suas lutas e esperanças.
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