Crítica, Revista dos teatros, publicado em 5, 12, 19 de novembro de 1859.
No dia 5, começa comentando a peça “Abel e Caim” de Mendes Leal (Antonio), diz que tem algumas cenas tocantes, um bom monólogo, mas que o final é longo demais. Depois usa a história bíblica para dizer que a sociedade tem sido um Caim para os artistas. Volta para a peça e fala sobre a atuação de cada ator e atriz. Ainda dedica algumas frases para a peça “Rafael” e um concerto instrumental.
O texto do dia 12, faz severas críticas a João Caetano, diz que é ultrapassado, “composições-múmias”, que sua arte apenas causa “abalos nervosos”. Depois trata da comédia “Feio de corpo bonito n'alma” de José Romano, compara a peça ao corcunda de notre dame de V. Hugo. Ainda fala sobre “Os amores de um marinheiro”, comentando a atuação boa dos atores.
Já no dia 19, comenta o concerto de Elena Conran, tecendo grandes elogios à cantora De Lagrange, tanto o impressiona que depois irá escrever versos em sua homenagem. Analisa a peça “Valentina” e “Erro e Amor”.
No dia 5, começa comentando a peça “Abel e Caim” de Mendes Leal (Antonio), diz que tem algumas cenas tocantes, um bom monólogo, mas que o final é longo demais. Depois usa a história bíblica para dizer que a sociedade tem sido um Caim para os artistas. Volta para a peça e fala sobre a atuação de cada ator e atriz. Ainda dedica algumas frases para a peça “Rafael” e um concerto instrumental.
O texto do dia 12, faz severas críticas a João Caetano, diz que é ultrapassado, “composições-múmias”, que sua arte apenas causa “abalos nervosos”. Depois trata da comédia “Feio de corpo bonito n'alma” de José Romano, compara a peça ao corcunda de notre dame de V. Hugo. Ainda fala sobre “Os amores de um marinheiro”, comentando a atuação boa dos atores.
Já no dia 19, comenta o concerto de Elena Conran, tecendo grandes elogios à cantora De Lagrange, tanto o impressiona que depois irá escrever versos em sua homenagem. Analisa a peça “Valentina” e “Erro e Amor”.
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