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Mostrando postagens de setembro, 2016

92- “A vida – como o sultão”

“Beijos”, publicado em “A Marmota Fluminense”, n. 830, p. 4, 17 de março de 1857. Pode ser lida aqui ou na hemeroteca digital Machado assina apenas com um M., talvez por isso este texto foi redescoberto pelo pesquisador Felipe Rissato . <Me lembrou um pouco de “Vou me embora para Pasárgada” de Manuel Bandeira> <A palavra nova da semana é: ditoso. Usado na seguinte passagem: “Para que eu fosse ditoso”. Significado: “Feliz, afortunado, que tem sorte”. Origem : do latim dictum>. TAGs <poema, 1857>

Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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