Dois textos desta vez:
1- “Carniceira a Vapor”, publicado em “A Marmota” , n. 1.158, pp. 1-2, 8 de maio de 1860, pode ser lido neste trabalho onde foi transcrito.
1- “Carniceira a Vapor”, publicado em “A Marmota” , n. 1.158, pp. 1-2, 8 de maio de 1860, pode ser lido neste trabalho onde foi transcrito.
Observação: não existe certeza se a autoria desse texto é de Machado de Assis, podendo ser de Moreira de Azevedo, já que ambos escreviam na mesma época para a Marmota e assinavam M.A.
A narrativa se passa em Brooklyn, nos Estados Unidos. E o assunto é a mecanização do trabalho, especificamente no caso de um matadouro de porcos.
<A descrição do maquinário e processamento dos porcos é evocativo aos atuais programas de defesa de direitos de animais e incentivo às práticas vegetarianas.>
2- “Anedocta”, publicado em “ A Marmota”, n. 1.159, p. 4, 11 de maio de 1860, pode ser lido neste trabalho onde foi transcrito
Observação: não existe certeza se a autoria desse texto é de Machado de Assis, podendo ser de Moreira de Azevedo, já que ambos escreviam na mesma época para a Marmota e assinavam M.A.
Breve relato sobre o uso das novas tecnologias de armas de fogo nas práticas de caça.
<A palavra nova da semana é: culatra. Usado na seguinte passagem: “(...) as espingardas que as ciências mandam presentemente fazer uso, são as que se carregam pela culatra, (...)”. Significado: “[Armamento] Parte posterior do cano das armas de fogo, onde geralmente é feito o carregamento de munições. ”. Origem : do italiano cullata, do latim culus>.
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