“Comentários da semana”, publicado no “Diário do Rio de Janeiro”, em 07/01/1862, 14/01/1862, 26/01/1862, 02/03/1862, 24/03/1862, 01/04/1862, 05/05/1862
7 DE JANEIRO DE 1862.
Faz algumas interessantes observações sobre o consumo de informações pelo público, que sempre precisa de uma novidade para devorar e satisfazer seu apetite. E assim escreve algumas linhas sobre as notícias mais espantosas da época, desde a guerra civil americana, até um possível caso de corrupção envolvendo um senador brasileiro.
14 DE JANEIRO DE 1862
Diferente da última coluna em que sobravam notícias, agora o escritor está a procura delas. Então comenta notícias da família imperial e da situação política do sul do império. E continua a notícia do caso de corrupção da semana passada.
26 DE JANEIRO DE 1862
Pede desculpas por atrasar a coluna em uma semana. E afirma que nunca em sua vida de cronista deixou passar uma semana. <Se isso for verdade então perdemos diversos texto de autoria de Machado de Assis, ou estão sob pseudônimos desconhecidos>.
Ainda comenta a morte do príncipe Alberto, de Inglaterra e o infante D. João, de Portugal.
Por fim, fala sobre a estreia da peça “De ladrão a Barão” do também estreante dramaturgo Álvares de Araújo.
2 DE MARÇO DE 1862.
Apresenta duas obras de escritores da mesma academia de Álvares de Azevedo de São Paulo.
Começa apresentando um pequeno comentário ao drama“Haabás” de Rodrigo Antonio de Oliveira Menezes. A obra é sobre “um escravo que mata o feitor em um desforço de honra por haver-lhe aquele seduzido a mulher”.
E depois passa a discorrer sobre os “Ensaios literários” de Ignácio de Azevedo.
No final, fala sobre o carnaval daquele ano que já ia começar: “O carnaval desta terra é constante, e é a política que nos oferece o espetáculo de um continuo disfarce(…) Se pensas como eu, ó serio leitor, limita-te a ver passar os que se divertem, e vai depois entreter o resto da noite com a leitura do livro que imortalizou Erasmo.”
24 DE MARÇO DE 1862.
Começa escrevendo sobre rumores de revolução política, que não consegue confirmar com nenhuma fonte.
Dá a notícia de duas novas publicações: “Biblioteca Brasileira”, publicação mensal de um volume de literatura e de ciência, de autores nacionais, e o “Futuro”, revista quinzenal, redigida por brasileiros e portugueses.”
1 DE ABRIL DE 1862.
Dá notícia da inauguração de uma “estatua eqüestre do primeiro imperador”, e sobre a controvérsia sobre a estátua com pessoas a favor e contra a homenagem.
5 DE MAIO DE 1862.
Considerações sobre política e a função e utilidade da câmara dos deputados e dos ministérios.
7 DE JANEIRO DE 1862.
Faz algumas interessantes observações sobre o consumo de informações pelo público, que sempre precisa de uma novidade para devorar e satisfazer seu apetite. E assim escreve algumas linhas sobre as notícias mais espantosas da época, desde a guerra civil americana, até um possível caso de corrupção envolvendo um senador brasileiro.
14 DE JANEIRO DE 1862
Diferente da última coluna em que sobravam notícias, agora o escritor está a procura delas. Então comenta notícias da família imperial e da situação política do sul do império. E continua a notícia do caso de corrupção da semana passada.
26 DE JANEIRO DE 1862
Pede desculpas por atrasar a coluna em uma semana. E afirma que nunca em sua vida de cronista deixou passar uma semana. <Se isso for verdade então perdemos diversos texto de autoria de Machado de Assis, ou estão sob pseudônimos desconhecidos>.
Ainda comenta a morte do príncipe Alberto, de Inglaterra e o infante D. João, de Portugal.
Por fim, fala sobre a estreia da peça “De ladrão a Barão” do também estreante dramaturgo Álvares de Araújo.
2 DE MARÇO DE 1862.
Apresenta duas obras de escritores da mesma academia de Álvares de Azevedo de São Paulo.
Começa apresentando um pequeno comentário ao drama“Haabás” de Rodrigo Antonio de Oliveira Menezes. A obra é sobre “um escravo que mata o feitor em um desforço de honra por haver-lhe aquele seduzido a mulher”.
E depois passa a discorrer sobre os “Ensaios literários” de Ignácio de Azevedo.
No final, fala sobre o carnaval daquele ano que já ia começar: “O carnaval desta terra é constante, e é a política que nos oferece o espetáculo de um continuo disfarce(…) Se pensas como eu, ó serio leitor, limita-te a ver passar os que se divertem, e vai depois entreter o resto da noite com a leitura do livro que imortalizou Erasmo.”
24 DE MARÇO DE 1862.
Começa escrevendo sobre rumores de revolução política, que não consegue confirmar com nenhuma fonte.
Dá a notícia de duas novas publicações: “Biblioteca Brasileira”, publicação mensal de um volume de literatura e de ciência, de autores nacionais, e o “Futuro”, revista quinzenal, redigida por brasileiros e portugueses.”
1 DE ABRIL DE 1862.
Dá notícia da inauguração de uma “estatua eqüestre do primeiro imperador”, e sobre a controvérsia sobre a estátua com pessoas a favor e contra a homenagem.
5 DE MAIO DE 1862.
Considerações sobre política e a função e utilidade da câmara dos deputados e dos ministérios.
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