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Mostrando postagens de maio, 2019

120- “ O que é certo, porém, é que em nosso país e neste tempo é coisa rara e para admirar um livro de versos, e, sobretudo um livro de bons versos, porque maus, sempre há quem os escreva, (...)”

Crônicas (1863) , publicado originalmente em “O Futuro”, Rio de Janeiro, nos dias 01/01/1863, 15/01/1863, 31/01/1863, 15/02/1863, 01/03/1863, 15/03/1863, 01/04/1863, 15/04/1863, 01/05/1863, 15/05/1863, 01/06/1863, 15/06/1863 e 01/07/1863. Em 01/01/1863, fala das esperanças para o novo ano de 1863. Recomenda a leitura do livro “o Lírio Branco” de Luiz Guimarães Júnior. Em 15/01/1863, comenta as relações entre o Brasil e a Inglaterra. Comenta a peça “Túnica de Nessus”, de S.B. Nabuco de Araújo. Em 31/01/1863, discorre sobre um novo jornal o “Brésil”, escrito em francês, feito por brasileiros e vendido nos portos, para passageiros de transatlânticos. Em 15/02/1863, fala principalmente de uma exposição na Academia das Belas Artes no Rio de Janeiro, comentando várias obras de artes plásticas. Em 01/03/1863, comenta a supressão da procissão de cinzas, sobre a educação religiosa e práticas religiosas em geral. Em 15/03/1863, sobre uma reunião literária para instituir leituras públicas. Ainda...

Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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