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131- “DIREITO CRIMINAL- ALTAS QUESTÕES DO CRIME EM CASA ALHEIA”

 Crônicas do Dr. Semana ,publicado originalmente na Semana Ilustrada, Rio de Janeiro. em 13/09/1863, 04/10/1863, 11/10/1863, 29/11/1863, 6/12/1863.

   No texto dia 13/09/1863, faz um texto pedindo mais assinantes pagantes para o jornal.
   No texto dia 04/10/1863, Dr. Semana apresenta uma serie de modelos de petições jurídicas, a primeira é uma queixa contra um pescador e uma quitandeira que venderam camarão causador de uma forte indigestão e assim são acusados de crime contra a vida do comprador. Os outros casos são semelhante um envolve talheres de osso, outro um doente de nervos. No final afirma: “A autoridade ordinariamente manda tais queixosos plantar batatas e estudar direito, ainda que tragam o Corpus Juris na algibeira.”
   No texto dia 11/10/1863, avisa aos deputados que irá acompanhar os seus trabalhos.
   No texto dia 29/11/1863, uma carta com uma denúncia a uma senhora que maltrata pessoas escravizadas.
   No texto dia 06/12/1863, novo pedido de assinantes para o jornal. Notícias sobre a Polônia, Inglaterra, Espanha, Portugal, México, EUA. E termina com um poema sobre o seu jornal.

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Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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