No Limiar, escrito em 1863, presente na primeira edição de Crisálidas, 1864
Uma daquelas poesias que se fazem entender com a leitura de seus últimos versos, pois relendo o texto após a revelação se desfaz o mistério inicial.
Texto que pode indicar as tendências futuras do autor de entender o que se passa na cabeça das pessoas, com o uso de personificação dos sentimentos de esperança e desengano.
Lendo agora não posso deixar de associar a Sandman de Neil Gaiman, como uma conversa entre o Sonho e a Desespero.
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