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Mostrando postagens de setembro, 2014

36- Amar e Crer

“ Deus em ti ”, publicado em “A Marmota”, n. 911, pp. 2-3, 25 de dezembro de 1857. É ao mesmo tempo um elogio à mulher amada e um argumento pela fé. A beleza e virtudes de sua amada são tantas que atestam a existência do rei da terra.

34- Poesia quase póstuma

“ Amanhã ”, publicado em “A Marmota”, n. 893, p. 4, 23 de outubro de 1857. Prenuncia sua morte, e pede que chorem por ele. Diz que terá péssimas saudades da vida, principalmente de um amor. Diz que as lágrimas dela o consolaram no além túmulo. Chama sua amada de Teresa. Aqui a juventude de nosso poeta se revela ao tentar subornar um amor recusado com sua morte precipitada.

Citações escolhidas

-- "Assim, por sobre o túmulo/ Da extinta humanidade/ Salva-se um berço; o vínculo/ Da nova criação." (1863).
-- “Abre-se o ano de 63. Com ele se renovam esperanças, com ele se fortalecem desanimados. Reunida à família em torno da mesa, hoje mais galharda e profusa, festeja o ano que alvoroce, de rosto alegre e desafogado coração. 62, decrépito, enrugado, quebrantado e mal visto, rói a um canto o pão negro do desgosto que lhe atiram tantas esperanças malogradas, tantas confianças iludidas. Pobre ano de 62! (1863).
-- “Expus com franqueza e lealdade, sem exclusão do natural acanhamento, as minhas impressões; os erros que tiver cometido provarão contra a minha sagacidade literária, nunca contra o meu caráter e a minha convicção." (1863).
-- “Que importa o labor de uma longa semana? Há, para muito descanso, o domingo da imortalidade.”(1863).
--"(...)Passarinho que sendo prisioneiro/ Fugiu matreiro/ Não volta, não!" (1862)
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